Tenta dormir um pouco.
Escuta o que o silêncio tem para dizer.
E acalma esse coração.
Pode ser que o tempo cure as tristezas.
Talvez os dias cicatrizem as feridas.
Fecha os olhos.
Lembra daquelas tardes quando nada ao seu redor importava?
Das horas admirando os mínimos traços daquele rosto.
O gosto peculiar daquela boca.
Ou os delírios causados pela quentura delicada das mãos.
Abra a mente, a percepção da alma.
Afaste-se dessa suposta melancolia.
Não se faça de vítima das desilusões.
Rasgue esse passado de boas lembranças.
Revele, de vez, essa coragem que vem da essência.
E prepare-se para o que há de vir.
Mesmo que seja
para o futuro
lhe reservar
novas alegrias,
novos sorrisos,
novas dores,
novos (des)amores,
e uma nova solidão.
Ao som de: “Ele falava nisso todo dia” + “Coragem pra suportar”, Gilberto Gil
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