Vou carregando um coração despedaçado.
Muitas vezes, com os olhos marejados.
Sob o efeito de um corpo embriagado.
E um espírito em busca de evolução.
Mesmo assim, não perco esta capacidade de sorrir.
Enfrento as dores da vida moderna,
as injustiças dos olhares,
e os juízos dos filósofos.
Sigo caminhando como um guerreiro São Jorge,
guiado pelos dizeres do Profeta Gentileza,
e munido pelo desprendimento material dos franciscanos.
Pois um amor não sobrevive
apenas pelo desejo dos corpos.
Ele se perpetua no
entrelaçamento das almas.
Ao som de: “Pois é”, Los Hermanos + “Retrato em branco e preto”, Elis Regina e Tom Jobim
pois é,
ResponderExcluirnão deu.
Deixa assim como está:
sereno...
tuas poesias estão sempre em cadência com tuad músicas! =) sempre de bom gosto!
bjo!
Oi, Teresa, é verdade! A música parece um mestre de bateria me conduzindo na produção poética ;-) Obrigado pela força! Beijos, Luis.
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