Sempre escolhi os caminhos mais tortuosos.
Talvez instigado por essa minha adrenalina sentimental,
que enxerga um misto de alegria e dor nos mínimos detalhes.
Flerto com as palavras.
Renego as rimas metrificadas.
Quero ser maestro de uma orquestra imaginária.
Revoluciono o compasso do meu coração.
Luto contra a esperança.
Esbarro com a felicidade na embriaguez do efêmero.
Estou a um passo da verdade.
Quero apenas curtir os segundos restantes
de um sorriso que ressurge no meu caminho.
Não temer os piores pesadelos, para
sonhar livre e viver um novo momento.
Ao som de: “O anjo mais velho”, O Teatro Mágico + "O Cristo e Oxalá", O Rappa
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