Descobri que na ausência
existe uma essência.
De uma presença que
insiste em faltar.
Sou solitude,
desta porteira
de sentimentos
que tento controlar.
E não revelar.
Sou amor
nos dias sem fim.
O riso transparente,
desta alegria permeada
também pela tristeza.
A generosidade que não
desiste de compartilhar.
O aprendiz que não se
cansa em experimentar.
Ao som de: “Não me arrependo”, Caetano Veloso + “Dois barcos”, Los Hermanos
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