sexta-feira, 4 de abril de 2008

Bem entendido

Vou de reza forte e sal grosso
espantando os maus olhados.

Quero me cercar de energias positivas
para prosseguir no rumo da vida.

As agressões são sempre gratuitas.
Mesmo assim, insisto em oferecer
a minha outra face, em uma bandeja
com ornamentos em ouro.

Nunca fui de cozinhar raiva
ou ferver ódio nas panelas
do orgulho.

Prefiro subverter a lógica. O usual.
A dialética se torna meus punhos.
Para externar a minha verdadeira força.

Combato toda incompreensão,
através de minha fé.
Com pitadas de gentileza.
Pelo singelo ato de generosidade.

Pois faço do amor o tempero
ideal para sobreviver neste
moderno, cínico e urbano presente.

Ao som de: “De onde vem a calma”, Los Hermanos + “Acabou chorare”, Novos Baianos

3 comentários:

  1. Adorei seu blog. Gosto de blogs de pessoas que produzem. Bjo

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