Vai palavra, siga o seu destino.
Saia da minha embaralhada cabeça,
Consulte meu pulsante coração,
Percorra com firmeza os meus braços,
E se materialize pelos meus calejados dedos.
Concebida pela caneta em papel
ou pelo digitar das teclas de um computador,
Ganhe o mundo, sabendo que deixo como legado,
um pequeno pedaço de minha alma.
Quanto mais exponho as
entranhas de meus sentimentos,
Sinto meu espírito cada vez mais purificado
pela sua simples existência.
Pois a minha poesia nunca residirá em mim.
Ela pertence ao movimento, ao tempo que
talvez a ilusão transforme em realidade.
Ao som de: “Rosa de Hiroshima”, Secos e Molhados e "As rosas não falam", Cartola
Sim, provavelmente por isso e
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