Jurei que hoje seria o meu último pranto.
Que a vida seguiria normalmente o seu rumo.
E meu despedaçado coração se recomporia
com o tempo, as amizades e a distância.
Porém, o amor não é uma escrita frágil
como o efêmero giz que adorna um quadro negro.
Ensina-me a apagar tantos movimentos, momentos,
dias ensolarados e noites de promessas e cheiro de incenso.
Por isso, eu clamo aos céus: vem chuva e lava todo
esse sentimento que insiste em não ir embora...
Ao som de: "Sufoco", Alcione
Prezado Luís Rocha Luís Lula:
ResponderExcluirLuís Rocha, Luís, Lula:
A morfina da poesia pode ajudar a suportar a dor da fase de cauterização de feridas.
Explica, justifica, eleva o momento sofrido.
Mas a poesia também serve para descobrir o véu do amargor e vislumbrar o frescor da esperança.
Benvindo poeta ao Mundo do sonho, do pesadelo, do irreal, do verdadeiro e do imaginário.
Grite a todos, seu amor, sua raiva, seu perdão, sua condenação.
Importante, é que sua poesia tornou-se um meio de transbordar tudo que sempre teve preso.
Pelas palavras escritas você encontrou o meio certo de se libertar do receio de dizer, de se expor.
A poesia mais uma vez traz à luz a nudez de mais um, que sem pudor,mostra-se a todos como só ele podia se ver até então.
Bom para a poesia. Bom para o Luís Rocha Luís Lula. Bom para todos que podem ter o privilégio de vê-lo, como nunca antes puderam.
Abraços
Rocha
Meu Caro Luís,
ResponderExcluirEssa Internet vadia vale a pena exatamente por sites, blogs e congêneres como este, verdadeiras jóias, alimento para a alma e coração.
Conte agora com um leitor assíduo.
Júlio César Menezes