Do caderninho artesanal de papel para o mundo da ilusão digital: sentimentos vividos e sofridos, traduzidos em forma de letra (dis)corrida... Ou um testemunho de fé na poesia!
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Meu céu
Eu hoje olho para o céu e não vejo o medo de menino que me consumia. Eu hoje olho para o céu e sonho com a esperança de novos dias. Eu hoje olho para o céu e transformo as minhas dúvidas em poesia.
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