Afogado pelo mar de sonhos,
vive a secura de um tempo
ausente de lembranças.
Emoções congeladas.
Compasso da tristeza.
Olhos cerrados.
Nem uma palavra.
Nenhuma lágrima.
Pelo menos, um verso.
Que seja um estímulo a este
último fio de esperança
que nos consome.
É preciso ser música
para adoçar o amargo
desta breve vida...
Para tornar-se, afinal,
mais um dentre todos.
O retirante do amor.
Ao som de: “Janta”, Marcelo Camelo
Luís! Que bom receber um comentário seu. Se é para confessar, também vim aqui algumas vezes e, de imediato, adorei as poesias. Bem... Do seu "quem sou eu" blogueiro, posso falar que sou Rebecas e moinhos de vento... De Tim Maia, sou mais a parte Vale tudo. =)
ResponderExcluirDo texto Real.idade.: fantárdido!
Um beijo!
fazia tempo que não vinha aqui, mas hoje senti uma saudade imensa das tuas palavras... =) fiquei feliz em ver poesias novas! e lindas!
ResponderExcluiré preciso ser música =)
hoje eu sou: "perceber, aquilo que se tem de bom no viver..."
liberdade, de marcelo camelo!
saudades e beijos!
“Ser poeta não é dizer grandes coisas, mas ter uma voz reconhecível dentre todas as outras.”
ResponderExcluirQuintana
“Ser poeta não é dizer grandes coisas, mas ter uma voz reconhecível dentre todas as outras.”
ResponderExcluirQuintana
Luis, parabéns, de novo.
ResponderExcluirSuas poesias estão lindas. De vez em quando passo por aqui e sempre fico muito orgulhosa de vc! :)
Bjs.
Adriana Melo
Belo site, belo texto, bela poesia.
ResponderExcluir