Um céu,
um sertão
e várias estrelas.
Os olhos só enxergam
o pôr-do-sol.
Um recomeço.
Para quem nunca desistiu.
Onde falta uma certeza,
renasce a esperança.
Onde cresce o amor,
se perpetua uma eternidade.
Se hoje exalo
esse cheiro de liberdade,
foi porque ontem me embriaguei
com o brilho do seu sorriso.
Ao som de: "Luar do sertão", Catulo da Paixão Cearense
Do caderninho artesanal de papel para o mundo da ilusão digital: sentimentos vividos e sofridos, traduzidos em forma de letra (dis)corrida... Ou um testemunho de fé na poesia!
sexta-feira, 13 de junho de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
Cena de cinema
Nem mesmo esse tempo recheado
por um vazio no coração
é capaz de esconder
a delicadeza dos seus traços
e o brilho dos seus olhos.
Saiba que, neste instante em branco e preto,
você é capaz de emanar cores.
Arrepiar-se com uma linda canção no rádio.
E transformar esta nuvem de tristeza e solidão,
numa verdadeira cena de cinema.
Sem representações,
um verdadeiro diário de sua vida,
onde você compartilha suas alegrias
e revela seus pequenos prazeres.
Quem sabe, um dia, eu roubo
um pequeno pedaço desta cena,
tirando você para dançar.
E como a distância me impede
de presenteá-la com uma rosa,
um “xêro” e um abraço apertado,
ofereço esta singela poesia.
Ao som de: “Tudo por acaso” + “Paciência”, Lenine
por um vazio no coração
é capaz de esconder
a delicadeza dos seus traços
e o brilho dos seus olhos.
Saiba que, neste instante em branco e preto,
você é capaz de emanar cores.
Arrepiar-se com uma linda canção no rádio.
E transformar esta nuvem de tristeza e solidão,
numa verdadeira cena de cinema.
Sem representações,
um verdadeiro diário de sua vida,
onde você compartilha suas alegrias
e revela seus pequenos prazeres.
Quem sabe, um dia, eu roubo
um pequeno pedaço desta cena,
tirando você para dançar.
E como a distância me impede
de presenteá-la com uma rosa,
um “xêro” e um abraço apertado,
ofereço esta singela poesia.
Ao som de: “Tudo por acaso” + “Paciência”, Lenine
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