Entre a coragem e o medo,
faleceu a efemeridade
de um espírito.
Desejou o inalcançável.
Sonhou com novos caminhos.
Cantou melodias.
Sem um mínimo de harmonia.
Dobrou a esquina.
Para encontrar essa nova ilusão.
Vivendo pouco. Dia após dia.
O equilíbrio. Do riso. E da dor.
Ao som de: “Coragem pra suportar”, Gilberto Gil