Foi incapaz de apresentar a este mundo
o que seu mundo quis dizer.
Esta real idade que escorrega
por entre os dedos.
O cisco que (des)equilibra
a visão.
Uma ou duas palavras
que entorpecem
o espírito.
A cicatriz no peito com
e 100 (fres)curas.
Abusou das reticências quando
o tempo boçal só reconhece
os pontos finais...
Cantou à capela esta melodia
que pede o acompanhamento de
uma. Banda, de.
Heavy bossa nova.
Easy metal.
New samba.
Old pagode.
Sem. ti. menti. os.
Sentimentos.
Ir.real.idade.
d(iário)o(ficial).
Pô.É.Tá.
Ao som de: “Porque é proibido pisar na grama”, Jorge Ben + “Chiclete com banana”, Gilberto Gil + “Jumento”, Os Saltimbancos
Do caderninho artesanal de papel para o mundo da ilusão digital: sentimentos vividos e sofridos, traduzidos em forma de letra (dis)corrida... Ou um testemunho de fé na poesia!
segunda-feira, 21 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Luz, câmera e... (pre)visão!
O despejar das primeiras gotas de chuva
são o prenúncio de um novo sentimento
deste tempo que insiste em mudar.
Onde reinava a infinidade do azul do céu,
hoje restou uma cobertura acinzentada de tristeza.
Onde se enxergava a claridade da esperança,
sobrou o silêncio desta escuridão.
Estou sempre a um passo da (in)certeza.
Em busca da não-poesia.
Que reflita esta essência.
Mutante.
Errante.
Repetitiva.
De uma curta história.
Escrita em rascunho.
Sem final feliz.
Ou créditos.
Heróis, mocinhas e bandidos.
Um amor em movimento!
Sob roteiro de uma vida recheada de ilusão.
Luz, câmera e...
Ao som de: “Angústia”, Secos e Molhados + “Com medo, com Pedro”, Gilberto Gil + “Pequenos olhos”, Cibelle
são o prenúncio de um novo sentimento
deste tempo que insiste em mudar.
Onde reinava a infinidade do azul do céu,
hoje restou uma cobertura acinzentada de tristeza.
Onde se enxergava a claridade da esperança,
sobrou o silêncio desta escuridão.
Estou sempre a um passo da (in)certeza.
Em busca da não-poesia.
Que reflita esta essência.
Mutante.
Errante.
Repetitiva.
De uma curta história.
Escrita em rascunho.
Sem final feliz.
Ou créditos.
Heróis, mocinhas e bandidos.
Um amor em movimento!
Sob roteiro de uma vida recheada de ilusão.
Luz, câmera e...
Ao som de: “Angústia”, Secos e Molhados + “Com medo, com Pedro”, Gilberto Gil + “Pequenos olhos”, Cibelle
domingo, 6 de julho de 2008
Quinze minutos
Minhas palavras são mutantes.
Encontram-se em plena ebulição.
São incômodas. Inquietas.
Revelam segredos.
Perpetuam-se nos olhares.
Destilam a força de um coração.
É a poesia em transição.
Reforçando sua profissão de fé.
O significado de uma segunda chance nesta vida.
Longe dos círculos. Das rodas.
Teatrais. Convencionais.
Poéticas. Funcionais.
Literárias. Canalhas.
Não celebra o supérfluo.
Não se propaga no vácuo.
Não compactua com o vazio.
Não se aproveita da pobreza
deste analfabetismo letrado.
Fugindo das sem-ler-bridades.
Meu intuito, simples.
Antropofágico. Digerido.
Oceano. Profundo.
Horizonte. Irracional.
E sem rasteiras.
Eu quero, apenas.
Ser. Ler. Brindar.
A transfiguração de mais uma alma.
Ao som de: “Complexo de épico”, Tom Zé
Encontram-se em plena ebulição.
São incômodas. Inquietas.
Revelam segredos.
Perpetuam-se nos olhares.
Destilam a força de um coração.
É a poesia em transição.
Reforçando sua profissão de fé.
O significado de uma segunda chance nesta vida.
Longe dos círculos. Das rodas.
Teatrais. Convencionais.
Poéticas. Funcionais.
Literárias. Canalhas.
Não celebra o supérfluo.
Não se propaga no vácuo.
Não compactua com o vazio.
Não se aproveita da pobreza
deste analfabetismo letrado.
Fugindo das sem-ler-bridades.
Meu intuito, simples.
Antropofágico. Digerido.
Oceano. Profundo.
Horizonte. Irracional.
E sem rasteiras.
Eu quero, apenas.
Ser. Ler. Brindar.
A transfiguração de mais uma alma.
Ao som de: “Complexo de épico”, Tom Zé
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Projeções, devaneios e sonhos
Subverti a lógica dos ponteiros deste relógio
que insiste em adiantar-se ao meu tempo.
Enganei a contagem dos dias,
o passar dos meses,
a virada dos anos.
Eu sou meu calendário.
Eu faço o meu presente.
Troquei os dias pelas noites.
Desenhei uma lua no lugar do sol.
Pintei estrelas neste céu azul,
que projetam esses trejeitos
e imagens no meu coração.
E ele não pára de pulsar.
Numa batida cadenciada
pelas palavras sussurradas
ao cair de mais uma tarde.
E nem esse frio na barriga
me incomoda (de)mais.
Pois meus sentimentos não desistem.
Resistem. Insistem. Neste seu olhar.
É a certeza do quanto eu quero você.
Aqui do meu lado.
Compartilhando todas essas sensações.
Ao som de: “Breathe” + “To Build a Home”, The Cinematic Orchestra
que insiste em adiantar-se ao meu tempo.
Enganei a contagem dos dias,
o passar dos meses,
a virada dos anos.
Eu sou meu calendário.
Eu faço o meu presente.
Troquei os dias pelas noites.
Desenhei uma lua no lugar do sol.
Pintei estrelas neste céu azul,
que projetam esses trejeitos
e imagens no meu coração.
E ele não pára de pulsar.
Numa batida cadenciada
pelas palavras sussurradas
ao cair de mais uma tarde.
E nem esse frio na barriga
me incomoda (de)mais.
Pois meus sentimentos não desistem.
Resistem. Insistem. Neste seu olhar.
É a certeza do quanto eu quero você.
Aqui do meu lado.
Compartilhando todas essas sensações.
Ao som de: “Breathe” + “To Build a Home”, The Cinematic Orchestra
terça-feira, 1 de julho de 2008
Feira do coração
Meus amores. Quixotescos.
Seus amores. Improváveis.
Eu queria mesmo é que
o nosso amor removesse.
As distâncias.
As inseguranças.
Os medos.
Decidi rasgar essas mantas
que me (en)cobrem.
A racionalidade não manda
mais em mim!
O meu coração voltou
a bater no toque do
seu sorriso.
Iluminado por aquele pôr-do-sol
que você me presenteou ontem.
Pelos sonhos que nos
uniram mais uma vez.
Hoje, sou só sentimentos...
E eles deságuam todos em você.
Ao som de: “Luzia Luluza”, Gilberto Gil + “Eu quero mesmo”, Raul Seixas
Seus amores. Improváveis.
Eu queria mesmo é que
o nosso amor removesse.
As distâncias.
As inseguranças.
Os medos.
Decidi rasgar essas mantas
que me (en)cobrem.
A racionalidade não manda
mais em mim!
O meu coração voltou
a bater no toque do
seu sorriso.
Iluminado por aquele pôr-do-sol
que você me presenteou ontem.
Pelos sonhos que nos
uniram mais uma vez.
Hoje, sou só sentimentos...
E eles deságuam todos em você.
Ao som de: “Luzia Luluza”, Gilberto Gil + “Eu quero mesmo”, Raul Seixas
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