Tive um sonho estrelado.
E, hoje, acordei diferente.
Quero buscar a paz através da paz.
Plantar tal idéia nessa criança
que um dia existiu dentro de nós.
Pois é onde tudo começa e renasce.
Em vez de armas, portaríamos inteligência.
Em vez de tiros, dispararíamos gentileza.
Em vez de roubos, distribuiríamos generosidade.
Em vez de mortes, assistiríamos ao renascimento...
Da esperança,
na fé.
Das igualdades,
pelas diferenças.
Do som,
através dos silêncios.
Do amor,
por um mundo novo.
Do efêmero,
pela eternidade.
Ao som de: “Drão”, Gilberto Gil + "Beraderô", Chico César
Do caderninho artesanal de papel para o mundo da ilusão digital: sentimentos vividos e sofridos, traduzidos em forma de letra (dis)corrida... Ou um testemunho de fé na poesia!
sábado, 31 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Tempestade
Ausente. Recluso.
Fé. Ilusão.
Multidão. Solidão.
Esperança. Descrença.
Material. Espiritual.
Deus. Diabo.
Pai. Filho.
Espírito. Santo.
Homem. Mulher.
Beijo. Boca.
Solteiro. Desquitado.
Amigo. Separado.
Pão. Alimento.
Povo. Escravidão.
Dor. Perdão.
Governo. Televisão.
Alegria. Presente.
Choro. Passado.
Sorriso. Futuro.
Gentileza. Dia.
Amor. Noite.
Pensamento. Tarde.
Artigo. Sujeito.
Preposição. Predicado.
Palavras são apenas tempestades.
Verbais. Faladas.
A um sabor impronunciável.
Escritas. Redigidas.
Com letras amargas.
O que me importa
na leitura desta vida,
é o significado prático
de seus entrelaçamentos.
Eis, assim, o renascimento da poesia.
Ao som de: “Namorinho de portão”, Tom Zé + "Non, je ne regrette rien", Edith Piaf
Fé. Ilusão.
Multidão. Solidão.
Esperança. Descrença.
Material. Espiritual.
Deus. Diabo.
Pai. Filho.
Espírito. Santo.
Homem. Mulher.
Beijo. Boca.
Solteiro. Desquitado.
Amigo. Separado.
Pão. Alimento.
Povo. Escravidão.
Dor. Perdão.
Governo. Televisão.
Alegria. Presente.
Choro. Passado.
Sorriso. Futuro.
Gentileza. Dia.
Amor. Noite.
Pensamento. Tarde.
Artigo. Sujeito.
Preposição. Predicado.
Palavras são apenas tempestades.
Verbais. Faladas.
A um sabor impronunciável.
Escritas. Redigidas.
Com letras amargas.
O que me importa
na leitura desta vida,
é o significado prático
de seus entrelaçamentos.
Eis, assim, o renascimento da poesia.
Ao som de: “Namorinho de portão”, Tom Zé + "Non, je ne regrette rien", Edith Piaf
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